Quem sou eu

Minha foto
DOUTORANDO EM EDUCAÇÃO MESTRE EM FILOSOFIA. ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS. BACHAREL E LICENCIADO EM FILOSOFIA. EDUCADOR. MEMBRO DA ACADEMIA DE LETRAS E ARTES DE ARAGUARI. MEMBRO DA UNIÃO BRASILEIRA DE ESCRITORES - UBE. ESCRITOR PREMIADO EM DIVERSOS CONCURSOS LITERÁRIOS. COLABORADOR Da REVISTA MUNDO JOVEM E DE DIVERSOS JORNAIS, PERIÓDICOS E BOLETINS. Assessor Pedagógico, Coordenador de Projetos educacionais e culturais. Autor do Livro "Camaleão: metapoesia".

Apostila de Filosofia - E. Fundamental

APOSTILA DE FILOSOFIA




Ensino Fundamental



FILOSOFIA




CAPITULO 1



A ORIGEM DA PALAVRA FILOSOFIA:



A palavra filosofia é grega. É composta por outras duas: philo e sophia. Philo deriva-se de philia, que significa amizade, amor fraterno, respeito entre os iguais. Sophia quer dizer sabedoria e dela vem a palavra sophos, sábio.



Filosofia significa, portanto, amizade pela sabedoria, amor e respeito pelo saber. Filósofo: o que ama a sabedoria, tem amizade pelo saber.



Assim a filosofia indica um estado de espírito, o da pessoa que ama, isto é, deseja o conhecimento, o estima, o procura o respeita.





O PAPEL DOS MITOS NA FILOSOFIA



Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos. Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos e sociais, os gregos criaram uma série de histórias, de origem imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura oral.



Grande parte destas lendas e mitos chegou até os dias de hoje e são importantes fontes de informações para entendermos a história da civilização da Grécia Antiga. São histórias riquíssimas em dados psicológicos, econômicos, materiais, artísticos, políticos e culturais.


ENtendendo a Mitologia Grega.



Os gregos antigos enxergavam vida em quase tudo que os cercavam, e buscavam explicações para tudo. A imaginação fértil deste povo criou personagens e figuras mitológicas das mais diversas. Heróis, deuses, ninfas, titãs e centauros habitavam o mundo material, influenciando em suas vidas. Bastava ler os sinais da natureza, para conseguir atingir seus objetivos. A pitonisa, espécie de sacerdotisa, era uma importante personagem neste contexto. Os gregos a consultavam em seus oráculos para saber sobre as coisas que estavam acontecendo e também sobre o futuro. Quase sempre, a pitonisa buscava explicações mitológicas para tais acontecimentos. Agradar uma divindade era condição fundamental para atingir bons resultados na vida material. Um trabalhador do comércio, por exemplo, deveria deixar o deus Hermes sempre satisfeito, para conseguir bons resultados em seu trabalho.



Os principais seres mitológicos da Grécia Antiga eram:



- Heróis : seres mortais, filhos de deuses com seres humanos. Exemplos : rtemis ou Hércules e Aquiles.



- Ninfas : seres femininos que habitavam os campos e bosques, levando alegria e felicidade.



- Sátiros : figura com corpo de homem, chifres e patas de bode.



- Centauros : corpo formado por uma metade de homem e outra de cavalo.



- Sereias : mulheres com metade do corpo de peixe, atraíam os marinheiros com seus cantos atraentes.



- Górgonas : mulheres, espécies de monstros, com cabelos de serpentes. Exemplo : Medusa



- Quimeras : mistura de leão e cabra, soltavam fogo pelas ventas.



figura da mitologia grega



O minotauro é um dos mitos mais conhecidos e já foi tema de filmes, desenhos animados, peças de teatro, jogos etc. Esse monstro tinha corpo de homem e cabeça de touro. Forte e feroz, habitava um labirinto na ilha de Creta. Alimentava-se de sete rapazes e sete moças gregas, que deveriam ser enviadas pelo rei Egeu ao Rei Minos, que os enviavam ao labirinto. Muitos gregos tentaram matar o minotauro, porém acabavam se perdendo no labirinto ou mortos pelo monstro.



Certo dia, o rei Egeu resolveu enviar para a ilha de Creta seu filho, Teseu, que deveria matar o minotauro. Teseu recebeu da filha do rei de Creta, Ariadne, um novelo de lã e uma espada. O herói entrou no labirinto, matou o Minotauro com um golpe de espada e saiu usando o fio de lã que havia marcado todo o caminho percorrido.



Deuses gregos



De acordo com o gregos, os deuses habitavam o topo do monte Olimpo, principal montanha da Grécia Antiga. Deste local, comandavam o trabalho e as relações sociais e políticas dos seres humanos. Os deuses gregos eram imortais, porém possuíam características de seres humanos. Ciúmes, inveja, traição e violência também eram características encontradas no Olimpo. Muitas vezes, apaixonavam-se por mortais e acabavam tendo filhos com estes. Desta união entre deuses e mortais surgiam os heróis.



Conheça os principais deuses: gregos :



Zeus – deus de todos os deuses, senhor do Céu.



Afrodite – deusa do amor e da beleza.



Poseidon – deus dos mares



Hades – deus dos mortos, dos cemitérios e do subterrâneo.



Hera – deusa dos casamentos e da maternidade.



Apolo – deus da luz e das obras de artes.



Artemis – deusa da caça.



Ares – divindade da guerra..



Atena – deusa da sabedoria e da serenidade. Protetora da cidade de Atenas



Hermes – divindade que representava o comércio e as comunicações



Hefestos – divindade do fogo e do trabalho.




PARA RESPONDER:



1) Qual a importância dos mitos na Grécia Antiga?























2) Em nossa sociedade hoje como são explicados os fenômenos da natureza ou acontecimentos históricos?




















3) Qual a relação que há entre os mitos e a filosofia?

































Importante: A atividade abaixo deve ser registrada no caderno de filosofia para ser dado o visto na próxima aula.



1) Leia sobre o mito de Pandora e responda: Qual lição quis ensinar este mito?



A CAIXA DE PANDORA















Segundo a mitologia grega, Prometeu criou o homem de argila e surrupiou a chama sagrada do Deus Sol (Hélio) para lhe dar um sopro de vida. A intenção era dar origem a um ser que ajudaria sua mãe Gáia (terra). Sob as ordens de Zeus, Prometeu foi retido e condenado a ficar acorrentado no alto de uma montanha, lugar aonde todos os dias um corvo gigante vinha comer-lhe as vísceras, essas, eram regeneradas à noite, ficando assim condenado a sentir dores por toda a eternidade.



Mas antes de ser preso ele deixou com seu irmão Epmeteu uma caixa que continha todos os males que poderiam enlouquecer o homem, pedindo-lhe que não permitisse ninguém se aproximar dela.



Quando os homens começaram a devastar a Terra e, com intuito de castigá-los, os deuses se reuniram e criaram a primeira mulher, deram a ela o nome de Pandora e a incumbiram de seduzir Epmeteu e abrir a caixa. (Neste período os deuses não moravam no Olimpo, mas em cavernas). Depois que seduziu Epmeteu, eles se amaram, então ele caiu em sono profundo.



Foi quando Pandora se aproximou da caixa e a abriu, dela saiu males como doenças, mentira, velhice, inveja, guerra, morte, foi tão assustador que ela teve medo e fechou a caixa antes que saísse o último dos males (o mal que acabaria com a esperança).





















O que é um mito?



Um mito é uma narrativa sobre a origem de alguma coisa (origem dos astros, da Terra, dos homens, das plantas, dos animais, do fogo, da água, dos ventos, do bem e do mal, da saúde e da doença, da morte, dos instrumentos de trabalho, das raças, das guerras, do poder, etc.).



A palavra mito vem do grego, mythos, e deriva de dois verbos: do verbo mytheyo (contar, narrar, falar alguma coisa para outros) e do verbo mytheo (conversar, contar, anunciar, nomear, designar). Para os gregos, mito é um discurso pronunciado ou proferido para ouvintes que recebem como verdadeira a narrativa, por que confiam naquele que narra: é uma narrativa feita em publico, na autoridade e confiabilidade da pessoa do narrador.



Quem narra o mito?



O poeta-rapsódio . Quem é ele? Por que tem autoridade? Acredita-se que o poeta é um escolhido dos deuses, que lhe mostram os acontecimentos passados e permitem que ele veja a origem de todos os seres e de todas as coisas para que possa transmiti-la aos ouvintes. Sua palavra – o mito – é sagrada porque vem de uma revelação divina. O mito é, pois, incontestável e inquestionável.









Quais são as diferenças entre a filosofia e mito?









1. O mito pretendia narrar como as coisas eram ou tinham sido no passado imemorial, longínquo e fabuloso, voltando-se para que era antes que tudo existisse tal como existe no presente. A filosofia, ao contrario, se preocupa em explicar como e por que, no passado, no presente e no futuro (isto é, na totalidade do tempo), as coisas são como são.



2. O mito narrava a origem através de genealogias e rivalidades ou alianças entre forças divinas sobrenaturais e personalizadas, enquanto a filosofia, ao contrario, explica a produção natural das coisas por elementos e causas naturais e impessoais. O mito fala em Urano, Ponto e Gaia; a filosofia fala em céu, mar e terra. O mito narra à origem dos seres celestes (os astros), terrestres (plantas, animais, homens) e marinhos pelos casamentos de Gaia com Urano e Ponto.A filosofia explica o surgimento desses seres por composição, combinação e separação dos quatro elementos – úmido, seco, quente e frio, ou água, terra, fogo e ar.









3. O mito não se importava com contradições, com o fabuloso e o incompreensível, não só porque esses eram traços próprios da narrativa mítica, como também porque a confiança e a crença no mito vinham da autoridade religiosa do narrador. A filosofia, ao contrario, não admite contradições, fabulação e coisas incompreensíveis, mas exige que a explicação seja coerente, lógica e racional; alem disso, a autoridade da explicação não vem da pessoa do filósofo, mas da razão, que é a mesma em todos os seres humanos.

























































1)Quais as diferenças entre mito e filosofia?Cite-as.















2) Quem narra o mito?Explique.











































Importante: esta atividade deve ser registrada no caderno de filosofia para ser vistada na próxima aula.



Pesquise e registre no caderno como o mito narra a origem do mundo e de tudo o que nele existe. ( em no minimo 8 linhas)



CAPITULO 2









O DECLINIO DOS MITOS















Na história do pensamento ocidental a filosofia nasce na Grécia entre os séculos VI e VII a.C., promovendo a passagem do saber mítico (alegórico) ao pensamento racional (logos). Essa passagem ocorreu, no entanto, durante longo processo histórico, sem um rompimento brusco e imediato com as formas de conhecimentos utilizadas no passado. De fato, durante muito tempo os primeiros filósofos gregos compartilharam de crenças míticas, enquanto desenvolviam o conhecimento racional que caracterizava a filosofia.



O momento que se afirma a utilização do logos ( a razão) para resolver os problemas da vida está vinculado ao surgimento da pólis, cidade-Estado grega.



A pólis foi uma nova forma de organização social e política desenvolvida entre os séculos VIII e VI a.C. Nela, eram os cidadãos que dirigiam os destinos da cidade. Como criação dos cidadãos, e não de deuses, a pólis estava organizada e posia ser explicada de forma racional, isto é, de acordo com a razão.









PRÉ-SOCRÁTICOS



Os primeiros filósofos gregos:









De acordo com a tradição histórica, a fase inaugural da filosofia grega é conhecida como período pré-socrático, isto é, anterior à Sócrates, conhecido como o pai da filosofia, que estudaremos nos próximos capítulos.



Como já vimos, os primeiros gregos acreditavam em uma família de deuses, que viviam no Olimpo, a montanha mais alta da Grécia. Todo o universo e seu funcionamento era atribuído aos atos desses deuses.



Anaximando, Anaxímenes, Pitágoras, Heráclito, Parmênides e Empédocles fizeram parte de um grupo diverso de pensadores pré-socráticos. Uma idéia que compartilhavam era o desejo de descobrir o que a realidade é realmente. Eles ousaram procurar uma explicação além da religião. Esses primeiros filósofos usaram o poder do pensamento para tentar descobrir a verdade por trás da realidade. A busca pela verdade foi o início da filosofia ocidental.



Passaremos a conhecê-los melhor:





















TALES DE MILETO



Tudo começou com Tales. Ele foi a primeira pessoas a receber o título de “sábio”. Seu lar era Mileto, um atribulado porto na costa da Ásia Menor (hoje Turquia). Comerciantes que passavam por lá traziam novas idéias de todo o mundo civilizado.



Tales era astrônomo, sabia conduzir navios e reorientar rios.



Considerando que a água podia ser líquida, sólida ou gasosa, queria com isso explicar como a realidade mudava. Ele acreditava que a água era o ingrediente básico do universo. Tales olhou o mundo à sua volta e reconheceu que em tudo havia a mesma força vital.



Disse que: “todas as coisas esão cheias de deuses”.



























ANAXIMANDRO



Anaximandro também era de Mileto.



Ele compartilhava com Tales a idéia de que havia um componente básico que mantinha o universo unido.



Mas não concordava que fosse algo tão comum como a àgua.



Ele chamou essa substância de “infinito” – algo além do universo físico, mas a fonte de tudo. Ele pensava que o mundo tinha a forma de um tambor e era cercado dessa substância infinita.



Anaximandro também elaborou a teoria de que o homem se desenvolveu a partir do peixe. Ele dizia que as pessoas se desenvolveram a partir de alguma coisa porque não podia imaginar como um bebê poderia sobreviver se tivesse aparecido de repente em sua forma atual.





















ANAXÍMENES









Foi aluno de Anaximandro e observou o mundo natural e discordou de seu mestre. Anaxímenes acreditava que o componente básico que mantinha todas as coisas juntas era o ar, e que todas as coisas eram ar denso ou rarefeito.



Conforme o ar se adensava, se transformava em vento, depois em nuvem, depois em água, depois em lama e pedras. O fogo seria apenas o ar rarefeito .



Anaxímenes dizia que o ar era a fonte de toda a vida, porque as pessoas têm de respirá-lo para viver.



Suas idéias sobre o universo explicavam a realidade espiritual e a amterial. “Nossa alma, sendo ar, nos mantém coesos e nos controla; vento e ar envolvem o mundo todo”, disse.









ANAXÍMENES















PITÁGORAS









Pitágoras acreditava que a realidade poderia ser explicada pela matemática. Descobriu uma ralação entre a matemática e a música, e elaborou uma teoria sobre a harmonia do universo. É uma teoria sobre a harmonia do universo. É famoso seu teorema sobre os triângulos.



Pitágoras era bem discreto sobre seu trabalho e formou uma sociedade cujos membros seguiam um rigoroso código. Uma das regras era não comer feijões, porque achavam um grão de feijão aberto parecido com o início de uma vida humana. Isso teve trágicas conseqüências: perseguido por uma multidão hostil, Pitágoras deparou-se com uma plantação de feijões e, em vez de cruzá-la, enfrentou uma morte prematura.















Pitágoras









HERÁCLITO









Como Tales, Heráclito se interessava pelas mudanças. Ele percebeu que nada no mundo permanecia igual de um minuto para outro. Foi isso o que quis dizer ao afirmar que não se pode entrar em um mesmo rio duas vezes. Procurando a substância básica para explicar essa mudança, Heráclito decidiu que deveria ser o fogo.



O fogo tem uma aparência estável, embora modifique tudo o que toca. Para ele, o mundo vivia em constante estado de criação e destruição. Ele reconheceu uma lógica por trás de tudo, um tipo de quilíbrio cósmico, e entendeu que sem o inverno não poderia haver primavera, e que sem o ruim não haveria nenhuma medida para o bom.





















Heráclito















PARMÊNIDES





















O que é percebido pelos sentidos não fazia nenhum sentido para Parmênides.



Apesar de seus olhos mostrarem que tudo se modificava, sua razão dizia que isso era uma ilusão. Se tudo se modificava, de onde teria surgido o mundo? Então, decidiu que o mundo tinha sempre existido porque um nada não poderia se transformar de repente em alguma coisa.



Ele argumentou que o mundo existiria para sempre, porque essa alguma coisa não poderia se transformar em nada.



Parmênides achava que a realidade só poderia ser entendida pelo pensamento. Ele imaginou a realidade como uma bola invisível e imutável. Também disse que a origem de todas as diferenças aparentes é a escuridão e a luz.













































EMPÉDOCLES









Nascido na Sicília, Empédocles era diferente dos gregos que o precederam porque discordava que houvesse um único ingrediente básico para o universo.



Para ele, a realidade se resumia nas partes mais simples dos quatro elementos (fogo, ar, terra e água). Toda mudança poderia ser explicada pela união e separação desses elementos.



Ele achava que duas forças básicas da natureza causavam tudo isso: amor e disputa. Essa idéia explica como as coisas podem mudar e como o mundo permanece o mesmo. Sua teoria de evolução era que apenas os mais fortes sobreviaviam. Infelizmente ele não sobreviveu a um mergulho no vulcão Etna.









Empédocles



























1) Qual era o nome do filósofo que acreditava que a substância básica do universo era o fogo?





















2) Tales era astrônomo, sabia conduzir navios e reorientar rios, qual era para ele o ingrediente básico do universo?















3) Qual filósofo não sobreviveu a um mergulho no vulcão ETNA?





















4) Relacione pelo menos três nomes de filósofos pré-socráticos e a teoria que você acha que teve mais lógica?









5) Qual filósofo acreditava que a realidade era como uma bola invisível e imutável?







































Importante: Esta atividade deve ser registrada no caderno de filosofia para que seja vistada na próxima aula.









Leia o Capítulo que trata do filósofos pré-socráticos e responda:



• Qual era a preocupação central do filósofos pré-socráticos e o que encontrou cada um em sua busca?



• Comente as divergências fundamentais entre Parmênides e Heráclito sobre a realidade do ser.



• O pensamento de Pitágoras introduziu pela primeira vez, dentro da história da filosofia ocidental, um aspecto mais formal na explicação da realidade. Que aspecto é esse?Por que é mais formal? Em comparação ao quê? Justifique sua resposta com exemplos.































































































































































CAPITULO 3









PERÍODO SOCRÁTICO









INTRODUÇÃO















O período socrático ou antropológico, ocorre do final do século V e todo o século IV a.C., quando a Filosofia investiga as questões humanas, isto é, a ética, a política e as técnicas ( em grego, ântropos quer dizer homem: por isso o período recebeu o nome de antropológico).



Com o desenvolvimeno das cidades, do comércio, do artesananto e das artes militares. Atenas, tornou-se o centro da vida social, política e cultural da grécia, vivendo seu período de esplendor, conhecido como o século de Péricles.



É então estabelecida a Democracia em Atenas e o poder vai sendo retirado dos aristocratas , esse ideal educativo ou pedagógico também vai sendo substituído por outro. O ideal da educação do Século de Péricles é a formação do cidadão. A arete é a virtude civica.



Para dar ao jovem esta educação, substituindo a educação antiga dos poetas, surgiram na Grécia, os sofistas, que são os primeiroa filósofos do período socrático.



O QUE ENSINAVAM OS SOFISTAS









Os sofistas mais importantes foram: Protágoras de Abdera, Górgias de Leontini e Isócrates de Atenas.



Diziam que seus ensinamentos estavam repletos de erraos e contradições e que não tinham utilidade para a vida da polis. Apresentavam-se como mestres de oratória e retórica, afirmando ser possível ensinar aos jovens tal arte para que fossem bons cidadãos. Que arte era esta? A arte da persuasão. Os sofistas ensinavam técnicas de persuasão aos jovens, que aprendiam a defender a posição ou opinião.



Historicamente, há dificuldade para conhecer os pensamentos dos grandes sofistas porque não possuímos seus textos. Restaram fragmetos apenas. Por isso, o que é conhecido a respeito deles são apenas comentários feitos por seus adversários, o qeu não podemos avaliar como totalmente verdadeiros.









Certo é que, os sofistas ( conhecidos como filósofos cosmologistas) defendiam idéias tão contrárias entre si que também não eram uma fonte segura para o conhecimento verdadeiro.





































Leio o Capítulo 3 e responda:









1) Como é também conhecido o período pré-socrático e quando surgiu? Explique.























































































2) Como surgiu o ensinamento ministrado pelos sofistas e o que ensinavam?

















































Importante: Esta atividade deve ser registrada no caderno de filosofia para que seja vistada na próxima aula.









Pesquise e responda: Que quer dizer cosmologia? O que foi o período cosmológico? (em no minimo 5 linhas)















SÓCRATES – o PAI DA FILOSOFIA OCIDENTAL









Como visto, Sócrates não foi o primeiro filósofo do Ocidente. Entretanto sua importância para a filosofia ocidental pode ser avaliada pelo fato de os pensadores gregos que o precederam serem conhecidos com pré-socráticos, o que significa “antes de Sócrates”. Sócrates é uma figura misteriosa. E miseralvelmente vestido e sempre descalço, passava os dias discutindo sob o sol com todo mundo. Logo passou a ser tido como o homem mais sábio de Atenas, apesar de Atenas estar cheia de filósofos que cobravam para ensinar, esta vaidade não impressionava Sócrates, que dizia: “Tudo o que sei é que nada sei!” Fato este que muito aborrecia sua esposa, por achar que Sócrates sendo considerado o mais sábio dos filósofos, deveriam cobrar por seus ensinamentos.



Não escreveu livros. A maior parte do que conhecemos sobre ele veio de seu aluno Platão. Ele também disse: “ A ignorância é o único mal.”



Sócrates acreditava que a felicidade vinha de levar uma boa vida. O que é bom e o que é ruim? Esta era a grande questão. Ele achava que descobriria se conversasse com muitas pessoas. Quanto mais questões fizesse, mais saberia, e o conhecimento, ele tinha certeza, era uma coisa boa.



Porém, suas questões desafiadoras o colocaram em dificuldades. Alguns líderes políticos de Atenas não gostaram de ter suas opiniões reduzidas a migalhas. Sócrates foi preso acusado de corromper mentes jovens e adorar falsos deuses. Foi julgado culpado das duas acusações e condenado à morte.



Ele deveria beber cicuta, um veneno. Seus acusadores esperavam que ele implorasse pela vida: a verdadeira intenção deles era mostrar que Sócrates não era tão importante assim. De acordo com as leis de Atenas, o condenado poderia sugerir uma punição diferente. Mas Sócrates não quis se rebaixar.



O velho filósofo foi honesto (e pobre) até o fim. Para não morrer devendo dinheiro, pagou sua última dívida com uma galinha.











































































1) O que ensinava Sócrates e porque foi condenado à morte?



















































2) O retrato que a história da Filosofia possui de Sócrates foi escrita por seu mais importante aluno e discípulo? Qual seu nome e qual a forma que ele escreveu os ensinamentos de Sócrates?





































































3) Sócrates disse: “A ignorância é o maior mal.” Para você, o que Sócrates quis dizer com esta frase?











































































4) Qual a diferença do ensinamento de Sócrates com os sofistas?Explique.









































































Importante: Esta atividade deve ser registrada no caderno de filosofia para que seja vistada na próxima aula.









Leia o item “SÓCRATES O PAI DA FILOSOFIA” e responda:



• Por que Alguns líderes políticos de Atenas não gostaram do que Sócrates ensinava aos jovens, e quais eram as reais intenções desses líderes quando condenaram Sócretes à morte?. (em no minimo 5 linhas)



















































































































































CAPÍTULO 4









FILÓSOFOS PÓS-SÓCRATES









PLATÃO















Nascido em Atenas, Platão (427-347 a.C) pertencia a uma das mais nobres famílias atenienses. Seu nome verdadeiro era Arístocles, mas, devido a sua constiutição física, recebeu o apelido de Platão, termo grego que significa “de ombros largos”.



Platão foi discípulo de Sócrates, a quem considerava “o mais sábio e mais justo dos homens”.



Por volta de 387 a.C., fundou sua rópria escola filosófica (primeira Universidade), chamada de Academia, uma espécie de universidade pioneira dedicada à pesquisa científica e filosófica, além de se tornar um centro de formação política. A partir daí, seus ensinamentos se concentraram em uma grande questão: “Existitrá um mundo Perfeito?”.



A morte trágica de seu amigo e professor estimulou Platão a fazer algo que mudasse as coisas. Ele acreditava que bons líderes não nasciam prontos e tinham de receber a educação adequada. Platão achava que a Terra é um de sombras passageiras. Platão considerava que o trabalho do filósofo era abrir os olhos das pessoas e ajudá-las a procurar a perfeição.



Assim, Platão desenvolve a Teoria da Idéias, com a qual procura exlicar como se desenvolve o conhecimento humano. Segundo ele, o processo de conhecimento se desenvolve por meio da passagem progressiva do mundo das sombras e aparências para o mundo das idéias e essências.



























O mito da caverna



Platão criou a alegoria, conhecida como mito da caverna, que serve para explicar a evolução do processo do conhecimento.



Segundo ele, a maioria dos sere humanos se encontra prisioneira de uma caverna, permanecendo de costas para a abertura luminosa e de frente para a parede escura do fundo. Devido a uma luz que entra na caverna, o prisionaeiro contempla na parede do fundo as projeções dos seres que compõem a realidade. Acostumado a ver somente essas projeções, assume a ilusão do que vê, as sombras do real, como se fosse a verdadeira realidade.



Se escapasse da caverna e alcançasse o mundo luminoso da realidade, ficaria livre da ilusão.Mas, estando acostumado às sombras, às ilusões, teria de habituar os olhos à visão do real: primeiro olharia as estrelas da noite, depois as imagens das coisas refletidas nas águas tranqüilas, até que pudesse encarar diretamente o sol e enxergar a fonte de toda a luminosidade.

























1) Qual era a teoria de Platão?













































2) Dê os significados para o mito da caverna conforme explicado em classe:



a) sombras refletidas na parede:















b) as correntes:















c) a ferramenta que quebra as correntes:









d) a luz do sol:















e) o homem que se liberta:































Importante: Esta atividade deverá ser registrada no caderno de filosofia para que seja vistada na próxima aula.









Pesquise a respeito do mito da caverna e responda: No mito da caverna, qual a imagem que Platão faz do povo em geral? Como você interpretaria este mito nos dias atuais? Explique. (em no minímo 5 linhas).



















































































































































CAPÍTULO 5



ARISTÓTELES















Aristóteles estudou com Platão por vinte anos, e muitas das idéias de Platão estão em seus trabalhos.Entretanto, Aristóteles foi o primeiro grande crítico de Paltão.



Ele acreditava que Platão tinha invertido as coisas ao dizer que a “forma”, ou a idéia, de uma coisa é o que é mais real. Ele disse que as coisas materiais são a realidade e que sua forma é uma parte da realidade.



Aristóteles sustentou que a realidade é feita de muitas coisas diferentes, que chamou de “substâncias”. Qualquer substância é uma fusão de “idéia disso” ( de que é feito) e “idéia do que é” (sua forma ou o que é).



Para Aristóteles o mundo invisivel de formas perfeitas de Platão era um perfeito despropósito. Ele era muito mais ligado À terra do que Platão.



O mundo natural fascinava Aristóteles, e ele era freqüentemente visto de quatro, observando as plantas ou a atividade dos insetos.



Ele declarou: “HÁ ALGO MARAVILHOSO EM TODAS AS COISAS NATURAIS”.



Após a morte de Platão, Aristóteles abriu sua própria escola, o Liceu, onde a filosofia de seu mestre era estudada e também criticada.



Aristóteles acreditava que as formas perfeitas de Platão faziam parte da vida, nãos constituíam um mundo à parte.



Estudar a natureza o convenceu de que todas as coisas buscavam sua forma única de perfeição. Ele sabia que todas as sementes de carvalho eram árvores em potencial, mesmo aquelas enterradas em solo estéril. Ele também sabia que um ovo de pata nunca daria origem a uma águia.



Grande organizador, Aristóteles queria categorizar todas as áreas do conhecimento humano em pilhas. Classificava tudo, dividindo até a linguagem em dez categorias básicas.



Mas cometeu erros, e rotular a mulher como “homem inacabado” foi um dos grandes. Não havia nada como a microbiologia para provar o contrário, e ele achou que apenas os homens carregavam a “semente” humana. Isso inferiorizou as mulheres e prejudicou-as por séculos.



























EPICURO









Epícuro acreditava que há na Filosofia uma função terapêutica. Para Epicuro a tarefa da filosofia é mostrar aos homens os meios para atingir a felicidade.



O epicurismo divide a filosofia em lógica, fisica e ética.



Comida simples, bons amigos e evitar a dor eram fonte de prazer de Epicuro. O prazer que fala Epicuro é o prazer do sábio, entendido como quietude da mente e domínio sobre as emoções e, portanto, sobre si mesmo.



Frase: “O único bem é o prazer, como o único mal é a dor”.



Os seguidores de Epicuro eram chamados em Atenas de filófosos de jardim, vez que a escola de Epicuro foi fundada em um jardim perto de Atenas.















ZENÃO de Eléia



Zenão fundou o estoicismo no centro de Atenas. Os estóicos receberam esse nome porque Zenão ensinava de um pórtico (stoa, em grego).



Para eles as crianças eram importantes, porque o futuro fazia parte de um plano divino. Os estóicos acreditavam fazer parte de um plano divino e que tudo o que acontece tinha de ser assim. Seu lema era “dançar conforme a música”. Para eles querer o que não poderiam ter apenas traria infelicidade. Eles decidiram querer só o que podiam ter – dessa forma nunca se frustrariam.









HIPÁCIA



Comparilhava com Platão a idéia de que o mundo material é menos real que o mundo da mente ou do espírito. Seu idealismo era centrado na crença de um ser divino, chamado “o Uno”. Ela fez uma clara distinção entre o corpo e a alma, matéria e espírito. A alma de uma pessoa é a única parte que pertence ao mundo do espírirto. É como uma pequena luz na escuridão, que guia a pessoa à verdadeira iluminação, que apenas pode ser encontrada em o “Uno”.



Além de astrônoma e matemática, Hipácia era filósofa, Egípcia de ascendência grega, era famosa por sua beleza.



A filosofia de Hipácia era também sua religião.



O objetivo de Hipácia era se aproximar de “o Uno”, e ela compartilhava seus métodos com um grupo seleto de estudantes. Hipácia os ensinou a se libertar do mundo da matéria procurando a parte divina a natureza humana, ou a alma, que ela chamou de: “O olho enterrado dentro de nós”.



Naquela época as mulheres não eram consideradas iguais em direito. Mas aos olhos de seus alunos homens, Hipácia estava acima da feminilidade. Ela requisitava uma dedicação completa e não tolerava nenhum contra-senso .



Hipácia viveu em Alexandria, a terceira maior cidade do Império Romano, um centro de aprendizado e um caldeirão de culturas. Toda a cidade respeitava sua sabedoria e era comum o governador romano pedir seus conselhos. Isso selou seu destino. O governador se envolveu em uma amarga luta contra o líder local da igreja cristã, que via Hipácia como uma ameaçã. Espalharam que Hipácia praticava magia negra e ela foi culpada por todas as calamidades da cidade. Um dia, ao voltar para casa, um grupo de cristãos irados arrancou-a de sua biga e, com conchas afiadas, cortou-a em dois pedaços.

































SÃO TOMÁS DE AQUINO



Argumentou que estava além da razão humana conhecer a essência de Deus. Em vez disso, elaborou cinco provas para demonstrar a existência de Deus. A primeira prova é que a mudança está em toda a parte, portanto algo deve causá-la (Deve ser Deus). A segunda prova é que as coisas acontecem, portanto deve haver uma causa (Deus, que é a causa primeira, deve provocar o acontecimento das coisas). A terceira prova é que tudo na natureza é interdependente (Como isso pode ser explicado sem concluirmos que há um Deus independente da natureza?). A quarta prova é a pergunta da harmonia na natureza: por exemplo, quem deu guelras aos peixes para que pudessem respirar na água?(Apenas Deus poderia fazê-lo). A quinta prova são os graus de excelência que podem ser obserados na natureza. (Isso envolve a noção de perfeição e portanto um ser perfeito: Deus).



























RENÉ DESCARTES



Acordado ou dormindo, o francês Descartes nunca duvidava de que estava pensando. E, se ele podia pensar, deveria existir. Descartes decidiu que a realidade é feita de duas coisas separadas: mente e corpo. Passou o resto de sua vida tentando descobrir como mente e corpo trabalhavam juntos. Era um cientista nato, mas naquela época a Igreja estava perseguindo Galileu e outros cientistas por causa de suas teorias cientificas. Então Descartes mudou-se para a Holanda, onde as pessoas eram mais recepitivas às novas idéias. Lá havia um grande interesse por objetos mecânicos, como relógios. Descartes chegou à conclusão como a mente é capaz de se conectar com o corpo. Depois de muito pensar, ele anunciou que o ponto de encontro era uma pequena glândula no cérebro.



A rainha da Suécia era muito interessada nas teorias de Descartes e convidou-o a ir até lá ensiná-la. Mas o clima gelado da Suécia e o fato de que a rainha o receberia apenas de manhã cedo para as aulas não combinou com os hábitos de Descartes, que odiava o frio e acordar cedo. A combinação dessas duas coisas prejudicou sua saúde. Um refriado transformou-se em pneumonia, levando-o à morte.



Sua famosa frase era: “Penso, Logo Existo”.









SPINOZA



Spinoza era um judeu holandês de origem espanhola, cujos pais foram para Amisterdã fugindo da perseguição da Igreja Católica. Quando jovem, estudou os filósofos judeus, mas sua maior influencia veio de descartes.



Segundo todos os registros, Spinoza era homem delicado, gentil e digno. Ele recusou um posto na Universidade porque não queria compromoter seus ideais, e nunca aceitaria dinheiro por sua sabedoria. Preferiu ganhar a vida como um humilde polidor de lentes.



Diferentemente de outros grandes pensadores, Spinoza procurou viver de acordo com sua filosofia. Como conseqüência, foi odiado por quase todos. Mas superou ser expulso de sua religião, ser rejeitado por sua família e um atentado contra sua vida dizendo: “Não pode Haver Alegria Demais”.



























JOHN LOCKE



John Locke lançou uma nova moda no pensar. Ele gostava do método de René Descartes de apagar tudo para descobrir como as pessoas conheciam as coisas. Mas a razão humana não foi a resposta que Locke encontrou.



Para ele, o conhecimento começa com o que chega à mente através dos sentidos. Só então as pessoas começam a organizar as informações por meio da razão. Ele considerava que ninguém sabe nada ao nascer: “ A Mente é um pedaço de Papel em Branco”.









DAVID HUME









Pensador Escocês David Hume queria trazer a filosofia para os sentidos. Ele ridicularizava a chamada razão humana.



Hume acreditava que o que as pessoas sabiam do mundo provinha dos sentidos. Suas conclusões puxaram o tapete da ciência e da religião. O questionamento de Hume sobre a existência de Deus teria lhe custado a vida um século antes. E ainda foi um escândalo público. Pode ser por isso que ele disse: “Os erros em religião são perigosos, os erros em filosofia são apenas ridículos”.



Hume acreditava que todo o conhecimento provinha de duas fontes: impressões e idéia. As impressões são experiências diretas e as idéias são apenas memórias das impressões.







































IMMANUEL KANT



Immanuel Kant era um homem metódico, que vivia sua vida em uma rotina precisa.



Teve uma vida incrivelmente pacata. Nunca se casou, nunca adoeceu e nunca viajou para longe de sua cidade, Königsberg, na Prússia (hoje Alemanha).



Segundo Kant, ninguém pode dizer ao certo o que é realidade, apenas o que parece ser, porque a mente humana molda a realidade de forma a que faça sentido.



Kant chamou espaço e tempo de “óculos irremovíveis”. Não eram “coisas” que seriam encontradas no mundo, mas parte do sistema estrutural da mente.



Para Kant, havia uma necessidade moral de acreditar em Deus, mesmo que estivesse além da capacidade humana provar a Sua existência. Ele afirmava que as pessoas são governadas por uma lei moral universal.





















HEGEL



A base do sistema de Hegel é um processo contínuo de argumentação, que vai indo até chegar à revelação final. Ele via a história como o caminho da humanidade para a autodescoberta, e chamou a atenção para “espíritos do mundo”.



Hegel discordou de Kant, que considerava Deus algo além da razão humana. Ele disse: “Todo conhecimento é conhecimento humano”.









NIETZSCHE



Nietzsche propôs que a vida se repete eternamente, e que cada pessoa vive a mesma vida depois e depois.



Para ele, os gregos antigos tinham chegado ao equilíbrio correto entre a ordem e paixão.



O principal tema de seus livros é que os individuos deveriam tentar alcançar seu potencial pleno. Nietzsche escreveu sobre um profeta que anunciou: “Deus está morto”.



Por dez anos Nietzsche abandonou a vida em sociedade e viveu nos Alpes. Nietzsche ficou louco e passou os últimos anos de sua vida sob os cuidados de sua irmã.



















































































1) De quem é a idéia de que, “ o que não poderiam ter apenas traria infelicidade”? Qual seu lema? Você concorda com a teoria principal desta escola?













































2) Disserte sua opinião sobre a filosofia de Hipácia. (Em no minimo 8 linhas).





























































































3) Disserte sobre a teoria de Hume. Você concorda ou discorda, e por quê?





































































4) Qual a frase de Descartes?Faça uma análise da frase de Descartes.













































5) De quem Hegel discordava e por quê?































































6) Como eram chamados os seguidores do Epicuro e por quê?



















































7) Qual escola dava importância para as crianças, você concorda com esta teoria e por quê?























































Importante: Esta atividade deverá ser registrada no caderno de filosofia para que seja vistada na próxima aula.









Responda os exercícios a seguir em seu caderno de filosofia em no minimo 5 linhas:









1) De todos os filósofos acima relacionados, quais são os filósofos que acreditavam mais na razão. Quais os que acreditavam no pensamento humano. Quais combinavam a razão e a existência de Deus, e quais não costumavam relacionar Deus aos seus pensamentos filosóficos? Cite os nomes.









2) Quais as semelhanças e diferenças da teoria de São Tomás de Aquino, Hipácia e Nietzsche?









3) Há diferença da teoria de Spinoza, Locke e Kant? Qual a diferença? Se não, qual será então a semelhança?